Adotar agora é moda?
Um interessante artigo publicado na revista IstoÉ trata do tema da adoção. Na capa, a revista chama atenção para a nova "moda" da adoção. Quando o fim último da aoção não é o amor pela criança a ser adotada, poderemos ver casos onde a adoção não é benéfica para ninguém, especialmente para a criança.
Um dos critérios é que não se deve pensar na adoção como "última alternativa" para ter o MEU precioso filho. A paternidade e a maternidade são, intrinsicamente, dons de si mesmo. Logo, um filho não é um presente para mim, e sim um caminho pessoal a ser trilhado, que inclui dificuldades e alegrias, e que exige maturidade.
Além disso, a adoção não pode ser vista como também uma maneira de fazer caridade: "vejam como sou bom, adotei uma criança!". Novamente, a decisão da adoção deve partir de um sincero ato de amor irrevogável e incondicional, disposto a se entregar por aquela criança como um filho.
Quando a adoção vem de uma decisão sincera, toda a família que adota e as pessoas que a cercam serão beneficiários desta opção de amor. Que venha, junto com a onda de adotar, uma onda de amor!
3 Comments:
Mais uma vez, lúcidos e pertinentes os seus comentários.
Adoção é a alternativa que favorece o "pro life". Aqui nos Estados Unidos o "partial birth abortion" é legalizado desde 1973. Aborto é uma indústria bilionária, que influencia até mesmo menores de idade a abortarem sem o conhecimento dos pais, antes que percebam a gravidez "indesejada". Estatísticas mostram que 43% das mulheres americanas já realizaram ao menos 1 aborto, são cerca de (pasmem) 10,000 crianças que morrem diariamente, cujas vozes nunca serão ouvidas...
Se, como foi dito, a "onda de adoção" vier com uma "onda de amor", se cada igreja criar um departamento que ajude no amparo de crianças adotadas, se famílias se sensibilizarem com a causa, estaremos salvando as vidas de milhares e milhares de crianças. Filhos são presentes de Deus, herança aos bem-aventurados, quer sejam biológicos ou adotivos.
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