Coisa Fácil

Este é um blog em que vamos falar, de maneira fácil, de várias coisas: cinema, educação, livros, negócios, pessoas, saúde, tecnologia, e o que mais der na telha. Escolha o assunto que quiser e sirva-se à vontade!

31 março 2006

Feiticeira...

Não gosto muito do Arnaldo Jabor, mas este artigo dele está interessante.

"'A política está tão repulsiva que vou falar de sexo'.

Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?

As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?

Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".

O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a
"Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.

Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.

A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".

Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas,engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.

Não há mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.

Ah, que saudades dos tempos das "bundinhas e peitinhos" "normais" e "disponíveis"... Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de Consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa", o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com
Quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".

Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Beegees ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)... mas é tão bom!!! Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.

Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo: - "meu"... o meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil!." - "Ah meu...o meu personal Trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica". E a música??? Só se for o último sucesso "(????)" dos Travessos ou Chama-chuva..." e o "Vai Serginho"???...

Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos!! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa e americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e Bonito por natureza.

E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à feiticeira, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV:

Façam-os sumirem da sua vida !!! "

22 março 2006

Eu queria...

Eu queria colocar a bandeira do Brasil do lado de fora da minha casa, mesmo que não fosse Copa do Mundo. Que as pessoas não olhassem e achassem que o prédio é de alguma secretaria do governo federal ou ainda que ali mora um ultra-direitista. Queria também que os ultra-direitistas não achassem que esta bandeira fosse de um militante do MST nem de nenhum militante de lugar nenhum.

Queria colocar a bandeira do Brasil no meu trabalho na minha mesa, mesmo que não fosse Dia da Bandeira ou 7 de setembro. Queria que quem lesse isso que eu estou escrevendo não me achasse saudosita, nacionalista romântico nem que o eu achasse que o pais é mais ou menos do que ele já é. Principalmente, gostaria que ninguém achasse que eu acho alguma coisa, além das coisas que eu estou dizendo que eu acho e que não acho. Eu queria...

21 março 2006

Bem casados?


Segundo recente notícia da agência Nova, uma Britânica casou-se com um golfinho.

A esposa se chama Sharon Tendler e custou 15 anos para finalmente lançar-se na água e se tornar a primeira pessoa a se casar com um golfinho. A cerimônia aconteceu esta semana num porto de Eilat, ao sul de Israel. "Se trata de puro amor", asssegurou a mulher.

Tô avisando, isso vai acabar virando moda...

18 março 2006

Clone Wars

Agora está disponível em DVD o segundo volume da micro-série Clone Wars, que faz a ligação entre os episódios II e III de Guerra nas Estrelas. As Guerras dos Clones foram citadas no episódio IV (o filme original) e o segundo episódio acaba onde elas começam...

E ficaríamos apenas imaginando tudo, pois não seria possível realizar um filme para contar essa parte da estória.

A idéia original era fazer algumas animações curtas para servirem como comercial nos intervalos do canal Cartoon... Mas a coisa funcionou bem demais e Genndy Tartakovsky e sua equipe tiveram a oportunidade de explicar, em animações mais longas, detalhes da Saga.

Um grande negócio de George Lucas e uma grande chance de nos divertirmos mais... Que tal encarar a saga toda em DVD num final de semana em casa? Pois bem, tenho certeza de que muitos vão curtir!

The Fountain

O trailer, que podemos assistir no link abaixo, pode não dizer muito... Na verdade dá idéias... Mas tenho certeza de que será extraordinária essa aventura... Vai valer à pena ir ao Cinema.

Temos aqui um filme que estava a ponto de ter a produção cancelada em Hollywood e, não só tornou-se uma HQ ambiciosa, como obteve nova chance nas telonas...

Imagine-se procurando obcecadamente a fonte da juventude e sendo jogado no tempo do século 16 para o 25 e, depois, para o presente... Imagine-se sendo imortal e tendo seu esposo ou esposa preste a morrer...

17 março 2006

Tsunami: Antes e Depois

Fiquei muito impressionado com a destruição causada pelo Tsunami. Acho que todo mundo.

Mas estou bastante surpreso também com o potencial de superação do ser humano. Este site, Thailand Tsunami Then and Now Gallery, mostra fotos de depois da tragédia e hoje em dia.

16 março 2006

Conselho importante!

Se for bebê, não dirija!














15 março 2006

Código Da Vinci 2

Se você pensa que o Código da Vinci, revela segredos, veja então esta perspectiva abaixo, bastante interessante. A entrevista veio da Zenit, e peguei a dica no blog do De la Piedra.

"Milhões de pessoas em todo o mundo leram «O Código da Vinci», e muitas mais esperam ver a versão cinematográfica que estreará em 19 de maio.

Por isso, Mark Shea e Ted Sri --escritor e professor de Teologia, respectivamente-- escreveram o livro «A decepção do Código da Vinci» («The Da Vinci Deception», Ascension), uma guia que marca a diferença entre os fatos e a ficção narrados no livro de Dan Brown.

Shea explicou a Zenit nesta entrevista os principais erros contidos no livro e por que o texto é uma ameaça para a fé dos cristãos.

--O que os levou a escrever este livro?

--Shea: Dezenas de milhões de pessoas leram «O Código da Vinci», e muitas viram como sua fé em Cristo e na Igreja Católica ficava abalada. Este livro converteu-se em um enorme fenômeno cultural, em grande parte porque ataca a verdadeira pessoa e missão de Jesus Cristo. Isso deve ser corrigido.

A resposta no longo prazo é que «O Código da Vinci» converteu-se na fonte do que eu chamo de «pseudoconhecimento» sobre a fé cristã.

O pseudoconhecimento é esse que «todos conhecem», mas que é irreal. Mas importa realmente quando afeta negativamente as crenças mais sagradas de bilhões de pessoas, e quando acusa a Igreja Católica de ser uma grande «associação de delinqüentes», fundada sobre a mentira da divindade de Jesus e de sua ressurreição.

Quando isso acontece, gênios muito desagradáveis saem de suas garrafas, como quando as mentiras registradas pela polícia czarista do século XIX, nos «Protocolos dos Sábios de Sião», converteram-se na base do que «todos sabem» sobre os judeus, justificação das terríveis perseguições anti-semitas do século XX.

«O Código da Vinci» vendeu cerca de 30 milhões de exemplares. Em maio, estreará o filme e adquirirá uma autoridade indiscutível entre uma audiência de milhões de analfabetos históricos e teológicos, a não ser que os cristãos esclareçam os fatos e ajudem os espectadores a reconhecer o mal que lhes fizeram.

Quem diz que «não é mais que uma novela» simplesmente não compreende que nisto consiste o engano. As pessoas com freqüência aceitam em uma novela de ficção o que não aceitariam em um debate razoável.

E isto é sobretudo verdade porque Dan Brown, autor de «O Código da Vinci», afirmou recentemente que não mudaria nenhuma de suas asserções básicas no caso de que o que escrevesse não fosse uma novela. Brown pretende dizer que temos de compreender que suas afirmações sobre a origem do cristianismo são verdadeiras.

--Quais são os principais erros de «O Código da Vinci»?

--Shea: Não só há erros desmedidos sobre os fatos, mas também mentiras descaradas, grandes e pequenas, sobre praticamente cada uma das matérias que Brown toca em questões de arte, história e teologia. Dá a entender que documentos falsos, que equipara a suas questionáveis fontes rejeitadas, correspondem com os fatos.

Afirma que Leonardo da Vinci não dá a Jesus um cálice em seu quadro de «A Última Ceia» para dizer indiretamente que Maria Madalena é o verdadeiro cálice que leva o «sangue de Jesus» --ou seja, seu filho--, apesar do fato de que há treze copos na pintura.

Fala acerca do significado de uma palavra aramaica no evangelho gnóstico de Felipe, esquecendo o fato que esse texto está escrito em copta.

Apresenta Maria Madalena como a vítima de uma campanha de difamação católica, sem deter-se a perguntar-se por que é uma santa católica.

Culpa o «Vaticano» de vários complôs e conspirações que supostamente aconteceram séculos antes que o Vaticano existisse para poder conspirar.

E, supostamente, na maior mentira de todas, declara que todo o mundo antes do ano 325 pensava que Jesus não era mais que um «profeta mortal» até que Constantino obrigou o Concílio de Nicéia a declará-lo Deus «por uma diferença escassa de votos».

Ele não parou a perguntar-se por que, se Jesus foi só um «profeta mortal», inquietou-se em fundar uma Igreja, nem o que foi da Igreja durante os 300 primeiros anos do cristianismo se ninguém cultuava Jesus como Deus.

--São um desafio para a Igreja estas inexatidões?

--Shea: Brown está tentando estabelecer um mito inventado, feminista e neopagão. O mito básico é: Jesus era feminista, partidário acérrimo do neopaganismo. Supostamente, a Igreja cobriu tudo isto com mentiras sobre sua divindade. O ponto de vista de Brown é: regressemos ao culto à deusa como pretendeu Jesus.

Esta afirmação ridícula e sem nenhum fundamento é, supostamente, completamente contrária aos atos de Jesus. Mas muitos em nossa cultura acreditam, pois são analfabetos historicamente. De maneira que os católicos devem começar a catequizar-se não só a si mesmos, mas a suas famílias, amigos e vizinhos. Do contrário, deixarão que este mito daninho continue existindo.

--As recentes respostas violentas dos muçulmanos contra as charges de Maomé parecem assinalar crescentes tensões entre a religião e a sociedade. O que acha sobre o fato de que o filme saia precisamente agora?

--Shea: Sem dúvidas, os promotores do filme tentarão definir os protestos católicos contra as distorções dos fatos por parte de «O Código da Vinci» como idênticas às ameaças dos islamitas radicais à liberdade de expressão.

Agora esta afirmação tem um problema: a Igreja não aprova a queima de edifícios ou as ameaças de morte contra o povo, inclusive quando mentem sobre Cristo. Nós simplesmente e educadamente pedimos que os criadores de «O Código da Vinci» não nos divulguem insultantes mentiras como se fossem fatos.

Os criadores da cultura no Ocidente desacreditam com mais facilidade a Igreja que o Islã radical, pois sabem perfeitamente que o Vaticano lança ameaças de morte.

--Por que as pessoas levam tão a sério as novelas de Dan Brown?

--Shea: «O Código da Vinci» não é mais que uma manifestação do que eu chamo de o último «autêntico» Jesus, cada geração tende a descobrir o último autêntico Jesus.

Há cem anos, Albert Schweitzer descobriu que o «autêntico» Jesus era um Evangelho Social Protestante. Nos explosivos anos vinte, as pessoas descobriram que Jesus era um rapaz de um pôster publicitário. Nos trinta, os nazistas descobriram um «autêntico» Jesus que era ariano, não judeu, enquanto que os comunistas descobriram um Jesus que foi o primeiro «marxista».

Nos sessenta, descobriu-se que o «autêntico» Jesus era um filho das flores, amante dos fungos alucinógenos, o qual explicava de forma estupenda todas as visões e milagres. Nos setenta, o «autêntico» Jesus era um «superstar» ao modo dos ditames da cultura do rock.

Nos anos oitenta, apareceu em cena para prometer saúde e prosperidade e curar a tua criança interior, ao modo de quando sofria crises existenciais --lutando com sua libido e corroído pela dúvida sobre si mesmo--, como se fosse uma criança ensimesmada da geração do «boom», em «A última tentação de Cristo».

Nos noventa, de repente se descobriu que era um entusiasta homossexual na obra blasfema «Corpus Christi».

Hoje, vivemos em uma cultura obcecada com a vida sexual dos ricos e famosos, que crê com facilidade em amplas teorias da conspiração, repleta de noções sobre paganismo e feminismo, e hostil às noções tradicionais tanto de razão como de autoridade.

Por uma incompreensível coincidência, Dan Brown descobriu um «autêntico» Jesus que reflete perfeitamente esta ampla cultura vaidosa. E quando as pessoas criam coisas baseadas nesta cultura mutável, especialmente coisas malignas, isto é daninho para sua fé.

Nosso livro está pensado precisamente para ajudar as pessoas a que deixem de levar tão a sério «O Código da Vinci». Felizmente, Dan Brown e companhia nos puseram as coisas fáceis neste sentido.

É muito fácil demonstrar que suas afirmações no livro são falsas. Por isso, a melhor cura contra «O Código da Vinci» é, afinal de contas, um vendaval curativo de risos bem informado. "

13 março 2006

Alô, alô marciano...

Para os fanáticos do Google Earth/Google Maps, aquela ferramenta que permite visualizar a terra de cima, via satélite, o pessoal do Google lançou mais uma: Google Mars.

A ferramenta permite examinar a superfície de Marte tal como no Google Maps - visualizando superfícies e também depressões.

10 março 2006

Ctrl+Alt+Del

Se você já usou esta sequência de comandos, não perca esta entrevista com o criador do conceito. Ele conta como foi que inventaram e por que. Ah! Não foi o Bill Gates! Bill Gates foi o cara que tornou o Ctrl+Alt+Del famoso!! :-D

http://video.google.com/videoplay?docid=-3877405527381660901

07 março 2006

Ateu Bundão

"Globonews, não sei quem era a cientista pois estava apenas ouvindo a entrevista:

Repórter: você acredita em Deus? Cientista: essa é uma pergunta difícil... Eu acredito que a gente tem uma missão aqui.

Ora bolas, a pergunta não é difícil, é simplérrima.

Cláudio, você acredita em duendes? Nope!

Eles podem até existir mas eu não creio na existência deles. Se um dia eu vier a encontrar um, mudarei de opinião.

Voltando à resposta, foi típica de alguém que quer agradar os dois lados: para o público, não admite a existência de Deus (ufa, o rigor científico está garantido) e para si (ou para Ele) deixa claro que acredita em algo superior. Afinal, se temos uma missão, alguém a planejou e a designou para nós."

Postado pelo Cláudio, no SeLiga

06 março 2006

Big Brother atropelando o Oscar!

A cada dia: mais absurdos... Como se não bastasse aquele programa horroroso que é o tal do Big Brother Brasil já em sua nova e aborrecidíssima edição, a Rede Globo (que não vou negar: é uma gigante, com uma capacidade espetacular de formar opiniões) matou a festa do Oscar... pelo menos tentou...

Que loucura é essa? Comprou os direitos de exibição da Cerimônia de Entrega do Oscar 2006 para impedir que outras emissoras o fizessem... para devorar cerca de uma hora de algo verdadeiramente interessante para mostrar mais BBB... Muda o horário gente!!!!

Nas quartas dá pra mudar os horários por causa do futebol.... Até o desfile das Escolas de Samba teve sua vez... Idéia mais absurda: Atropelar o Oscar!!!! Falta de respeito com o telespectador que confiou no que fora prometido pela programação da Globo!

Já sei, já sei... Por que não assistir na TNT? Então por que não assistir mais nada? Afinal, quando aparece algo que nos interessa, nos é tirado... Ou vão me dizer que todo mundo curte ficar assistindo 24 horas, Lost etc. de madrugada? Não somos morcegos não: A gente dorme à noite!

Baratas mutantes!

Certo dia, em meio a uma reunião de amigos (onde rolava um fabuloso lanchinho), uma amiga nossa nos contou sobre uma grande conversa que teve com o seu dedetizador, falou-nos que esse pobre moço se viu obrigado a contar-lhe sobre os restaurantes onde ele prestava serviço e nos quais nem ele, nem ela agora, em sã consciência, deveriam comer qualquer coisa.

Em meio à conversa cheguei a ouvir a sugestão de um amigo de apenas comer aquelas coisas que tivessem ido ao óleo fervente: afinal até mesmo aquele óleo, possivelmente usado há dias, poderia matar a maioria das bactérias que por ventura (ou desventura?) estivessem ali naqueles “suculentos” alimentos... Cruzes!!!

Infelizmente um outro amigo começou a imaginar, e compartilhar, as possibilidades de quantidade e variados tamanhos de ratos que haveria ali nesses estabelecimentos, muitas vezes bem vistos em nossa cidade, onde comecei a me convencer de que o melhor era passar a comer sempre em casa...

Mas fomos salvos com o brilhantismo de um dos membros mais ilustres de nosso seleto grupo de amigos: “Não precisaríamos nos preocupar com os ratos gigantes que provavelmente haveriam nas cozinhas daqueles restaurantes pois, com certeza, esses já deveriam ter sido devorados pelas baratas mutantes!!!!!”. Deus nos livre!!!

Eis aí a pergunta: “Você já criou o hábito de visitar a cozinha e outras instalações dos locais onde você se alimenta?” Caso não tenha criado esse hábito seria bom começar a se preocupar com tua saúde... E, se o gerente ou dono do estabelecimento, não te permitirem essa aventura é bom avisar a Vigilância Sanitária de tua cidade e escolher outro lugar para almoçar!

Mosca na sopa

"Todo restaurante grã-fino tem o seu dia de "mosca na sopa". O quê diferencia um restaurante do outro é como cada um lida com esse problema quando ele aparece.

Esta "máxima" acima é verdadeira. Nos momentos comuns, pouco pode se diferencias as empresas que prestam serviços. Pense no último hotel ou pousada, restaurante, ou ainda mesmo no último serviço que você contratou.

Como eles se portaram na hora que você teve um problema?

03 março 2006

Simplesmente Café

Estes caras ainda não chegaram no Brasil, mas já fazem muito sucesso lá fora. A Starbucks tem uma receita bastante simples: um boa variedade de cafés com um excelente atendimento. Pude experimentar a cortesia deste atendimento no Chile, quando entrei pela primeira vez na loja.

O Chile não é um pais exatamente conhecido por acolher calorosamente os visitantes ou ainda pela cortesia dos lojistas (Ou, serei eu que estou acostumado demais com a nossa brasilianidade no atendimento?). Mas na Starbucks fui excepcionalmente bem atendido, e se, quisesse, poderia ter ficado bons minutos conversando sobre o que a loja pode oferecer, e outras coisas mais.

O café não é dos mais baratos (em nenhum lugar do mundo), mas é interessante ver a qualidade e atenção ao detalhe desde o ambiente, a preparação do café e das embalagens. Como se portará este gigante no país do cafézinho?

02 março 2006

Quanto custa um filho?

Eu fico surpreso quando alguma matéria de alguma destas revistas nacionais, inspiradas nas manias americanas de contabilizar e colocar números em tudo, publicam aquelas bonitas planilhas com a soma dos valores desde as fraldas até escola, comida, roupas, etc, de um filho durante toda a vida dele (ou até que ele mesmo pague as suas contas).

Este número isolado, gera algumas reações esquisitas: "Viu, filho, quanto você me deve?", ou ainda "Nossa, não tenho este dinheiro todo! Nunca vou poder ter um filho", e ainda o supreeendente: " Hum... é melhor eu comprar um carro, uma casa na praia"... Este número acaba não servindo a propósito nenhum, a não ser confundir as pessoas.

A real pergunta a ser colocada, na verdade é: quanto VALE um filho? Tal como naquela propaganda da MasterCard: não tem preço! Há certas coisas que, inclusive olhando com calma, são tão valiosas, que esta conta pareceria ridiculamente barata.

Apenas a fim de contribuir com o absurdo instalado, vou citar uma razão que ninguém nunca lembra, mas na qual ter filhos faz uma boa diferença: Quando se está grávida, não se enfrenta nenhum fila, mesmo com criança no colo; Quando você vai viajar de avião, sendo com crianças, sempre tem prioridade no embarque e no check-in, junto com as pessoas que usas a primeira classe...